De mansinho,
sem pressa,
vem!
Sem altar,
mãos postas
ou jejuar.
Não somente na lama,
buraco,
ou desespero.
Oro por mim,
por você.
Olhai por mim,
por nós.
Minha sonata
começa sonecar,
e hoje em paz
vou descansar.
( Á meu papai do céu, por me agraciar com sua varinha mágica mais uma vez.)
quinta-feira, 25 de março de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Toca ou não toca.