Querido diário, hoje vim aqui, não para relatar minha rotina, mas para registrar minha saudade, de escrever aqui, de te contar estorinhas, de desenhar sonhos e soprar poesia.
Andamos sempre de mãos dadas, bom... eu sempre te dou minha mão, meus sonhos
Querido diário, hoje vim aqui, não para ver sua rotina, mas para matar minha saudade, de ler aqui, de ouvir suas lindas estorinhas, de apreciar seus sonhos e sentir o hálito gostoso de sua poesia. Se nem sempre andamos de mãos dadas, falta minha... ao menos sei onde encontrar a tua, teus sonhos e palavras.
Nas minhas mãos lápis cinza com pontas coloridas,
Em minhas linhas ventos, sonhos e poesias.
Sou um absurdo de boba lambrecada de porcentagens de idotices, sim uma tola!
Tenho também alegrias catalogadas e tristezas esquecidas.
Sou quase um insentido sopro de vida.
Num instante sou um tudo e em um tempo um quase nada e ao meio termo dos tempos, uma porção de fitas mágicas coloridas e abençoadas. Daquelas que se bota fé, esperança e desejos. E em seguida dar-se três nós e firma no pulso do lado esquerdo.
Sou apenas um depósito de sonhos vivos.
Fernanda Burato
Querido diário, hoje vim aqui, não para ver sua rotina, mas para matar minha saudade, de ler aqui, de ouvir suas lindas estorinhas, de apreciar seus sonhos e sentir o hálito gostoso de sua poesia. Se nem sempre andamos de mãos dadas, falta minha... ao menos sei onde encontrar a tua, teus sonhos e palavras.
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