E eu aqui... lembrando daquele grãozinho de feijão que nascia do meu algodão, que eu regava na janela, todos os dias...ele crescia!
Como queria hoje plantar seu sorriso nesse algodão que deito macio,e que essa chuva que cai nesta noite me regue com sonhos dessa saudade que contemplo de você.
Volte a nascer para mim.
* Para minha Vóvó Silpar.
Como queria hoje plantar seu sorriso nesse algodão que deito macio,e que essa chuva que cai nesta noite me regue com sonhos dessa saudade que contemplo de você.
Volte a nascer para mim.
* Para minha Vóvó Silpar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Toca ou não toca.