Sentadinha em pose de bailarina,
assim, feito uma borboleta, batendo as perninhas ao invés de asas.
Pensando nas palavras perdidas e revivendo sensações inesquecidas.
Em minhas mãos um guardanapo vai ganhando dobras e formas, minhas palmas viram um oceano por onde o barquinho vai navegando...
Assim me dei conta que virei arquiteta da minha vida, o barquinho pode ser de papel,
mas minhas lembranças são feitas das mais concretas das saudades e esse oceano que faz agora presente em mim, é docinho, docinho!
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
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Imaginei como seria um mar de algodão doce... como o seu doce mar. Abraços Fernanda!
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